sábado, 31 de janeiro de 2015

A história do filme francês da lojinha bacana pro pessoal tristinho

 Olô galerinha batuta
Hoje o Th3 Perks barra eu traz até vocês um post super supimpa sobre um filme mais legal que pizza. Enjoy essa joça.

Ta em francês sim porque eu assisto filmes franceses de vez em quando pra poder fingir que sou cult

    A Pequena Loja de Suicídios (no original Le Magasin des Suicides) é uma animação francesa sobre a qual estou realmente muito indignada que não haja uma página na wikipédia falando sobre. Eu pretendia confirmar lá, mas como o mundo não é justo com essa coisinha linda, deixo aqui pra vocês que acho que foi inspirada em um livro homônimo que na verdade não era homônimo, mas eu adoro a palavra homônimo. Hey coisinha, vá devagar, o adorocinema existe e o livro é homônimo mesmo. "The Suicide Shop é a adaptação do livro de mesmo nome, escrito por Jean Teulé em 2007. O diretor Patrice Leconte decidiu fazer apenas algumas modificações, para tornar este filme "praticamente irônico com tanto otimismo"." < adorocinema.com
    Eu fui assistir essa animação super "wat" porque fiz questão de manter assim não lendo nenhuma sinopse, e me apaixonei demais pelo filme, num nível bem alto, tipo assim, nível pão de queijo de amor. Se você assim como eu quer assistir o filme sem saber do que se trata com certeza, essa parte do post é seu ponto de saída.

     Todo mundo morre porque é um filme de suicidas e você vai odiar a sua vida mais do que ja odeia depois de assistir. Mentira, pessoal.
     A Pequena Loja de Suicidios é também conhecido como "o filme que fez a Gio ficar sorrindo por 5 minutos depois de já ter acabado"; estava eu numa decepção adolescente qualquer quando assisti e fiquei em amor com a vida.
    Se trata basicamente de uma realidade em que praticamente todas as pessoas têm tendência ao suicídio e passam a vida tentando acabar com ela (meio ba dum tss essa minha última frase, perdão). Ninguém sorri por felicidade (por cortesia e falsidade ate tinha), não riem, não conversam, não fazem novos amigos, os casais são tristes e os que se amam apenas o fazem por tempo o bastante para que se matem juntos, quase como estivessem unidos apenas pelo medo de partirem sozinhos. Tudo isso é normalmente aceito, até que nasce, justamente na família que possui uma loja de artigos para suicídio, Alan, o garoto sorridente que ri o tempo todo e ama a vida.

    Uma das coisas que eu amo no filme é a mistura sublime (outra palavra legal) entre traços pesados e burtonescos com um colorido vivo que chega a sorrir pra você. Outra coisa que eu amo são as musicas porque eu sou geração Disney e gosto de muita música sim. E uma última coisa que eu gosto é como o Alan é excluído por ser feliz como é, tentam fazê-lo fingir ser triste o tempo todo, quase ironizando o tratamento dado às pessoas com depressão: "você não precisa parecer triste o tempo todo"; quando Alan espalha sua felicidade, podem estar tentando nos dizer que as pessoas estão certas em terem depressão, que só assim encontraremos a verdadeira verdade por trás de tudo, que tudo nos será revelado, que só pros top que chegam no grau 33. Já parei, assistam o filme só porque ele é fofinho mesmo.



P.s.: nem todas as pessoas vão achar que o filme possui algum conteudo realmente, e podem dizer que é só um longa musical bonitinho e otimista, mas não acreditem nelas. Elas são infelizes e querem que você seja também. E Jon, você não me engana, sei que não gostou do filme, mas eu te amo mesmo assim.

AGORA UM GIF PORQUE NOSSO BLOG NÃO SERIA TÃO PERKSENTO SE NÃO TIVESSE GIFS



    ~Gio zika memo
(não faço ideia de porque tô assim, o retorno mexeu comigo, xente)
(tchauney)

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